Trata-se de uma rota inteligente para a inovação e a independência.

O principal vetor de economia reside na nacionalização de peças. Componentes importados carregam consigo a volatilidade do câmbio, altos custos de frete, taxas de importação e prazos de entrega longos e incertos. Ao aplicar a engenharia reversa, uma empresa como a Zirtam pode não apenas replicar, mas otimizar o componente original.

Isso envolve a seleção de materiais mais modernos e econômicos disponíveis no mercado nacional e a aplicação de melhorias de design que aumentam a vida útil da peça, diminuindo a frequência de trocas e, consequentemente, os custos de manutenção.

O processo começa com o escaneamento tridimensional da peça, que captura sua geometria com precisão micrométrica. Em seguida, nossos engenheiros analisam a composição do material para entender suas propriedades e selecionar um equivalente nacional ou superior. Com o modelo digital em mãos, a peça é então fabricada utilizando usinagem de precisão em centros CNC, garantindo total conformidade e performance.

Adotar a engenharia reversa como parte da estratégia de manutenção e suprimentos não é apenas uma tática de economia, mas um passo em direção a uma operação mais resiliente, ágil e independente das flutuações do mercado global. E a transformação de um problema

– a quebra ou o alto custo de uma peça – em uma oportunidade de melhoria contínua e fortalecimento da industria nacional.